Passa o tempo, mais uma volta, mais um ciclo se refaz Uma órbita tão lógica entre espaços surreais Convenções, revoluções, igualdade aos desiguais
Uma estrela que ilumina na paisagem de um quintal Um planeta que desperta à odisseia do real Anos luz de céus azuis: o infinito é tão normal
Há uma imensidão em cada ponto, em cada olhar Uma beleza uma razão pra se tentar mudar E amar a cada instante o importante é tão real
Apressa o passo, aproxima, o que era sólido: não mais Há quantias de energia: o relativo vale mais O que era grão é imensidão, o concreto se desfaz
Uma poeira solitária na paisagem do quintal Tantas órbitas e espaços: microscópio sideral Parecia tão pequeno, dimensão tão irreal
Introdução: D9 D D9 D
D9 D Passa o tempo, mais uma volta, mais um ciclo se refaz D9 D Uma órbita tão lógica entre espaços surreais D9 A4/9 Convenções, revoluções, igualdade aos desiguais
D9 D Uma estrela que ilumina na paisagem de um quintal D9 D Um planeta que desperta à odisseia do real D9 A4/9 Anos luz de céus azuis: o infinito é tão normal
G9 D9 G9 Há uma imensidão em cada ponto, em cada olhar D9 G9 G9/F# Uma beleza uma razão pra se tentar mudar G9/E D ( G9 G9/F# G9/E D ) E amar a cada instante o importante é tão real
D9 D Apressa o passo, aproxima, o que era sólido: não mais D9 D Há quantias de energia: o relativo vale mais D9 A4/9 O que era grão é imensidão, o concreto se desfaz
D9 D Uma poeira solitária na paisagem do quintal D9 D Tantas órbitas e espaços: microscópio sideral D9 A4/9 Parecia tão pequeno, dimensão tão irreal
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